sexta-feira, 27 de abril de 2012

O riso que faz bem!


Vya Estelar - O que é a terapia do riso?
Eduardo - A terapia do riso ou a risoterapia é um método terapêutico existente desde a década de 60. Foi propagado pelo médico americano Hunter Adams chamado de "Patch Adams", que desde a sua época de estudante já implantava este método em hospitais e escolas. Ele observou o baixo estado de alegria e de humor em seus doentes. Então, resolveu introduzir a terapia do riso, ou seja, um descondicionamento de atitudes e hábitos perniciosos arraigados na personalidade para viver com amor e felicidade; envolvendo auto-estima, amor próprio e o bom humor.

Vya Estelar - Por que rir faz bem à saúde?
Eduardo - O riso é um grande estimulador, suficiente para mandar uma ordem para o seu cérebro, a nível do hipotálamo, e sintetizar as endorfinas, mais precisamente as betas endorfinas, que são substâncias analgésicas similares as morfinas, mas com potência analgésica cem vezes maior. Estas substâncias são produzidas nas situações de riso, gargalhadas, alegria ou em toda a situação que te dá um certo bom humor.

Vya Estelar - Em quanto tempo a terapia do riso acelera o processo de cura?
Eduardo - Ao ativar o estado de alegria fazendo a pessoa sorrir, rir e gargalhar, aliadas também a outras terapias que ativam as endorfinas, como a terapia homeopata, a *terapia floral e a medicina ortomolecular, observamos que as melhoras são muito mais rápidas. Antes, as doenças demoravam um pouco mais para atingir uma melhora. Os dados são apenas baseados na observação clínica. Hospitais nos Estados Unidos que empregam a terapia do riso, observam que a melhora é mais rápida e o tempo de internação é menor.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Workshop

Muitos alunos não enviaram e-mail com os grupos. Fizemos o sorteio com os que nos enviaram o e-mail com o grupo. Para aqueles que não mandaram, nao participarão desse primeiro workshop,  porém devem formar grupos. 

Os grupos  para o workshop de amanha são:


2o ano medicina:
Naitani Mialichi
Nilza Luana Carvalho
Mariana Portugal
Mariana Maciel
Patrícia de Paula
Paloma Coelho
Kamila Burg
Imara Schiavini
 

2o ano medicina:
Larissa Moreira - 2° ANO
Letícia Gomes - 2° ANO
Fabiana Pierri - 2° ANO
Iago - 2° ANO
Ludmila - 1°ANO


2o ano medicina:
Geisa Fernanda V. Silva
Anna Laura N. Garcia
Estêvão Amin
Beatriz Dias Rosa
Jéssica Trunkl Almeida
Felipe Colbert Câmara 
Bruno Eduardo.

1o ano medicina:
Camila Cerqueira de Sousa 1o ano
Bruna Nunes Vargas 1o ano
Livia Karla Almeida  1o ano
Aline Villela  1o ano


Enfermagem:
Mariana Marcolino 3° periodo de Enfermagem
Natasha Pereira 3° periodo de Enfermagem
Rafaela Bragança 4°periodo de Enfermagem
Julyana Almeida 4°periodo de Enfermagem
Lorraine Torres 4°periodo de Enfermagem



O workshop será realizado amanha, sabado, dia 14, às 14hrs
Em caso de impossibilidade de comparecimento, favor enviar e-mail.

Obrigada.



quinta-feira, 12 de abril de 2012

Laços...

Esta quarta feira (11) o OPA foi chamado pelo Instituto Teológico Franciscano  para fazer parte da Noite Cultural que tinha como tema : Fraternidade e Saúde Pública. A noite contou com a participação da  sra. Aparecida Barbosa, secretária de saúde de Petrópolis e a  Diretora do CAPS AD III de Petrópolis, Eva Cristina Gonçalves da Costa, além do Frei Ludovico Garmus e outros participantes do Instituto.


Agradecemos, desde já, ao Instituto pela oportunidade.


Para mais informações: http://www.itf.org.br/noticias/2012/023.php

Nossa participação no evento já rendeu novas oportunidades para o projeto!!! Aguardem!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Pré Oficina de palhaco!

OPA CONVOCA:

"Pré-Oficina de Palhaço"

 dia 10 de abril (terça-feira), às 18:00 no Centro Cultural.

Algumas informações:
Ainda aguardamos a resposta de um orfanato para confirmar ou não a participação de todos no primeiro semestre. 
Caso o projeto não consiga a participação do orfanato, 
serão formados 2 grupos, um para o primeiro e outro para o segundo semestre.
A resposta será divulgada no máximo essa semana no blog.

maiores informações no site:


Giullia Bortolini, Julia Guerra, Laís Santana, Priscila Ferreira, Martha Coimbra

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Algumas dicas..

Plantonistas, esse código de ética deve ser uma inspiração para nossas intervenções. LEIAM!!!

CÓDIGO DE ÉTICA DO PALHAÇO DE HOSPITAL

Primeira claúsula:
Ao palhaço de hospital não serve o poder do médico, nem o lugar do enfermeiro ou do técnico de enfermagem na hierarquia hospitalar, tampouco o lucro da empresa farmacêutica com a doença. Ao palhaço de hospital interessa a alegria e a liberdade de poder ir e vir aonde o riso seja necessário e transformador.

Segunda cláusula:
a experiência do humor que o palhaço de hospital veicula nos ambientes e nas situações do universo Hospitalar deve produzir um riso inclusivo. O palhaço é ridículo e através da sua risibilidade ele deve libertar  não reprimir. O palhaço de hospital deve procurar difundir o riso. Todas as situações são risíveis, mas o palhaço de hospital deve saber discernir quando o riso não é adequado, quando ele pode ferir mais do que aliviar, quando ele pode confundir mais do que esclarecer.

Terceira cláusula: 
O palhaço de hospital sempre trabalha em grupo, nunca sozinho, assegurando desse modo, ao menos dois pontos de vista para uma mesma situação.O grupo é um lugar de segurança, de apoio, para onde o palhaço sempre pode voltar nas situações mais delicadas ou arriscadas.

Quarta cláusula: 
O palhaço de hospital só atua com a permissão da criança, seja ela explícita ou não. É preciso que o palhaço seja capaz de perceber os sinais de aprovação da sua presença. O respeito à recusa da criança hospitalizada é a mais importante e maior porta de entrada do palhaço no hospital. A permissão é o tempo que a criança precisa para experimentar a sensação de confiança, sem a qual o palhaço nada pode fazer no hospital.

Quinta cláusula:
O palhaço de hospital deve estar preparado para trabalhar com envolvimento, sem, no entanto, estabelecer vínculos com a criança e sua família. No vínculo os papéis sociais se fixam e ele deve ter cuidado ao administrar as transferências emocionais e as projeções de funções que a criança realiza, para que elas permaneçam maleáveis e apropriadas ao jogo lúdico.

Sexta cláusula: 
O palhaço de hospital atua em estreita colaboração com o profissional de Saúde. Ele não deve iniciar o trabalho sem que tenha informações suficientes sobre o diagnóstico e o prognóstico das crianças internadas com as quais deverá interagir. Ele deve guardar segredo sobre tudo o que lê, vê e ouve a respeito da enfermidade e da identidade da criança.  A sua figura não deve se associar aos procedimentos dolorosos e traumáticos de intervenção médica ou pré-cirúrgica, mas nada impede que seja aproveitada antes que
eles ocorram ou depois que tenham ocorrido. Esse cuidado reforça uma postura mais forte e positiva da criança em relação aos sentimentos de dor e medo.

Sétima cláusula:
O palhaço de hospital deve aprender e respeitar as regras de higiene hospitalar e não oferecer, em hipótese nenhuma, risco de contaminação através do uso indiscriminado dos seus objetos nos vários locais do serviço pediátrico. Deve também conhecer as leis de segurança do espaço e não colocar em perigo, através das propostas de jogo, a idoneidade física da criança.

Oitava cláusula:
É indispensável que o palhaço de hospital se prepare para sua atuação e que ele domine completamente as técnicas que utiliza nos seus jogos e ações. Enquanto estiver trabalhando no hospital o palhaço deve se manter em constante aperfeiçoamento, não apenas das suas competências artísticas como também dos seus conhecimentos na área da Saúde.

terça-feira, 3 de abril de 2012

OPA CONVOCA PARA PALESTRA HOJE

Palestra sobre
 "O palhaço no hospital e a visão do pediatra"

 dia 3 de abril (terça-feira), às 18:00 no Centro Cultural.

O grupo se desculpa pelo aviso atrasado.

maiores informações no site:
Por favor, encaminhar essa mensagem para os emails das turmas.

Giullia Bortolini, Julia Guerra, Laís Santana, Priscila Ferreira, Martha Coimbra